Shokir Shavkatov, de 25 anos, foi esfaqueado até a morte em seu apartamento da capital do país em um ataque que ativistas LGBT afirmam ser um crime de ódio.
Uma conversa com Sadat sobre amor não correspondido, seu primeiro livro e o que fez ele decidir sair do armário e se posicionar como ativista
Relatos apontam que 14 pessoas trans e gays foram aleatoriamente presas.
"Nós temos que espancar eles" escreveu um membro do parlamento do Quirguistão sobre as pessoas LGBT
A capital quirguiz era um farol liberal na Ásia Central até que uma proibição da "propaganda LGBT" foi aprovada. Com o aumento de ataques e estupros a comunidade está temerosa.
Observando movimentos queer em três partes distintas da Ásia - Cingapura, Cazaquistão e Líbano - esta série buscou desvelar as principais tendências no estudo comparativo da resistência LGBTQ+ na Ásia.
Questões pertinentes à comunidade LGBT têm ganhado uma atenção crescente no Cazaquistão, com artigos, entrevistas, e notícias a ela relacionadas ganhando mais atenção que a maioria dos eventos regionais e globais – uma tendência que se origina do tabu em torno do sexo e sexualidade na região, e forças que buscam preservar ou interromper este status quo.
Asiáticos pela Diversidade 