Tradução do texto de Graham Greemore originalmente postado no Queerty.
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Alex Diaz é um ator e modelo de 25 anos que vive em Manila, Filipinas. Ele recentemente se assumiu bissexual em uma emotiva postagem do Instagram depois de ser exposto na internet.
Tudo começou quando um homem que declarava ser um “coach online de fitness” compartilhou imagens de uma conversa privada do Instagram que ele manteve com Diaz.
Na conversa, Diaz perguntava se ele “aceitava propostas indecentes”. Quando o homem disse que não, Diaz pediu desculpas e pediu que a conversa não fosse compartilhada. Em um ato de crueldade, o homem vazou a conversa que rapidamente viralizou nas redes sociais e foi publica em um tabloide local.
Depois disso, Diaz se afastou das redes sociais. Até recentemente, quando ele quebrou o seu silêncio.
“Obrigado pelas centenas de mensagens de amor e apoio que recebi pelo twitter e pelo meu Instagram”, ele escreveu para os seus seguidores.
“Nunca mais irei ter medo do que poderá ser dito sobre quem eu sou por medo de perder a minha carreira, eu irei buscar ajuda, me curar e lutar por mudança, aceitação e representação da comunidade bissexual e/ou qualquer pessoa que sofra preconceito na nossa sociedade “
Diaz continua, “Não foi a minha intenção ferir ninguém ou mentir sobre quem eu era por todos esses anos, mas foi uma decisão baseada no estado de nossa nação a respeito da aceitação e representação de quem eu era”.
Ele concluiu, “Minha paixão é atuar, fazer com que as pessoas fiquem felizes e fazer as pessoas sorrirem. Minha única esperança é que eu possa continuar a usar essa plataforma para seguir qualquer caminho esse universo tem aberto para mim. Agora, eu irei descansar, reavaliar e voltar mais forte e melhor. Eu amo todos, eu aprendi e eu irei crescer”.
Apesar das circunstâncias da saída do armário de Diaz terem sido cruéis e injustas, ele aparenta estar bem e se recusando a viver com medo. Ele também tem sorte de viver nas Filipinas, que é considerada uma região relativamente aberta à comunidade LGBT. Em 2013, ela ficou em 10º lugar dos países mais amigáveis para minorias sexuais dentro de 39 países analisados.
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